Orientações aos escaladores:
Para acessar a base, seguir pelas pedras à direita da prainha de Itacoatiara, até encontrar a trilha que passa abaixo das casas de um condomínio e descer no setor de boulders do Oriente (caminho também frequentado por pescadores).
A via se inicia próximo ao último bloco deste setor, que fica “apoiado” na parede. Da base, é possível ver as quatro primeiras chapeletas e a fenda que permite vencer o trecho negativo.
A primeira parada dupla (P1) foi instalada na quinta proteção fixa, logo após a fenda, para evitar o atrito da corda na aresta da parede e o “peso” a ser puxado pelo guia, além de facilitar a subida do participante e a comunicação entre os dois. É possível esticar da base até o P2 com uma corda de 60m, no limite da corda.
Os esticões seguintes são predominantemente em agarras (cristais) e algumas passadas em aderência. A via segue tendendo levemente para a esquerda.
Após a última parada dupla (P5), é possível caminhar até a trilha do morro das Andorinhas, que dá acesso próximo à praia de Itaipu. A via pode ser rapelada com uma corda de 60m, porém, recomenda-se a descida por esta trilha, para evitar danos à vegetação da parede durante o rapel, evitar o rapel em aresta na chegada à base, e ainda, para desfrutar do mirante do Morro das Andorinhas, voltado para as lagoas de Itaipu e Piratininga na descida.
Confira o relato da conquista da via aqui.
Graduação
4º V Sup E2Localização
Morro das Andorinhas - Niterói - RJConquistadores
Michel CipolattiAno da Conquista
2021Croqui
Pingback: Relato sobre a conquista da via Carlos Boechat, em Itacoatiara, Niterói - RJ | CNM - Clube Niteroiense de Montanhismo